A pelve ou “bacia” é a região de transição entre o tronco e os membros inferiores. É constituída pelos ossos do quadril (ilíacos), articulados posteriormente com o sacro e anteriormente entre si através da sínfise púbica.
A parte inferior da bacia é constituída de músculos fortes, que formam o assoalho pélvico. Essa musculatura tem um importante papel de sustentação da bexiga, do útero e do reto. Além de proporcionar a manutenção da continência urinária e fecal, permite ainda a passagem do feto por ocasião do parto.
Um assoalho pélvico saudável tem firmeza e elasticidade. Entretanto, a idade, a falta de exercícios em geral, e mesmo a gravidez e o parto fazem com que esses músculos fiquem mais fracos. Com os músculos enfraquecidos, a mulher pode apresentar incontinência urinária, queda de bexiga e de útero, e alteração no desempenho sexual. Os músculos do assoalho pélvico participam da atividade sexual feminina. Ao contraí-los voluntariamente, intensifica-se o desejo sexual e o orgasmo.
A fisioterapia para a musculatura do assoalho pélvico (MAP) consiste, então, em orientar a paciente quanto à anatomia pélvica, aumentando a consciência corporal da mulher. Para isso, são usados aparelhos específicos como o equipamento de eletroestimulação, os cones vaginais e os exercícios de Kegel.
Em 1948, o médico ginecologista norte-americano Arnold Kegel notou que pacientes que sofriam de incontinência urinária depois da gestação apresentavam um visível enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. Ao correlacionar os fatos, ele criou uma série de exercícios para a reabilitação dessa musculatura, hoje conhecidos como exercícios de Kegel.
A parte inferior da bacia é constituída de músculos fortes, que formam o assoalho pélvico. Essa musculatura tem um importante papel de sustentação da bexiga, do útero e do reto. Além de proporcionar a manutenção da continência urinária e fecal, permite ainda a passagem do feto por ocasião do parto.
Um assoalho pélvico saudável tem firmeza e elasticidade. Entretanto, a idade, a falta de exercícios em geral, e mesmo a gravidez e o parto fazem com que esses músculos fiquem mais fracos. Com os músculos enfraquecidos, a mulher pode apresentar incontinência urinária, queda de bexiga e de útero, e alteração no desempenho sexual. Os músculos do assoalho pélvico participam da atividade sexual feminina. Ao contraí-los voluntariamente, intensifica-se o desejo sexual e o orgasmo.
A fisioterapia para a musculatura do assoalho pélvico (MAP) consiste, então, em orientar a paciente quanto à anatomia pélvica, aumentando a consciência corporal da mulher. Para isso, são usados aparelhos específicos como o equipamento de eletroestimulação, os cones vaginais e os exercícios de Kegel.
Em 1948, o médico ginecologista norte-americano Arnold Kegel notou que pacientes que sofriam de incontinência urinária depois da gestação apresentavam um visível enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. Ao correlacionar os fatos, ele criou uma série de exercícios para a reabilitação dessa musculatura, hoje conhecidos como exercícios de Kegel.
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