sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Você e o outro.

A todo momento apregoamos ideias, filosofias de vida em que pensamos acreditar ou em que queremos acreditar, ou, quem sabe ainda, que tentamos fazer alguém acreditar que acreditamos. Mas, até que ponto vivemos as nossas teorias? Até que ponto somos quem pensamos que somos?
Quem é você? Não, não...não quero que preencha nenhum formulário. Quero que se coloque diante de um espelho. Será que você é quem gostaria de ser? Ou será que nunca se preocupou com isso? Será que é importante, para você, ser quem gostaria de ser, para  gostar da pessoa que é? Talvez até mesmo seja indiferente para você, saber se é alguém, ALGUÉM DE VERDADE IMPORTANTE, para você e para os outros. Se assim for, esqueça. Rasgue esta folha ou use o verso como rascunho. Caso contrário, pense um pouco mais e tente descobrir se você vem sendo coerente consigo mesmo. As vezes perdemos longas horas condenando as atitudes das pessoas, mas dificilmente dispensamos alguns minutos para analisar de forma critica as nossa próprias atitudes. Exigimos respeito, confiança, tolerância, calma, educação...Mas será que damos tudo isso, para estarmos em condição de cobrar? Ou você é do tipo "faça o que digo, mas não faça o que eu faço"?
Você desempenha papeis diversos na sociedade em que vive: você é amigo, primo, namorado, filho, pai, aluno, trabalhador, marido, mulher, etc. A cada momento nos encontramos e num lado do cenário, mas qualquer parte em que estejamos, é importante que não deixamos de ser gente; que não deixemos de perceber que somos quem somos a partir da existência do outro, que também é gente. Ou você é do tipo que acha que o mundo gira em torno de você?
Você é capaz de ser feliz sozinho? Ou é daqueles que gostam de estender aos outros tudo o que conquista? Você acredita naquela frase que diz? "A felicidade está ao alcance de todos" Será que não gostaria de unir as suas alegrias as minhas e fazer delas a nossa felicidade e quem sabe a de muitos outros? Talvez se você pensar um pouco mais saberá ser mais feliz, gostar um pouco mais de você, gostar um pouco mais do outro.
Fazer com que o outro seja uma extensão de você e que todos nós sejamos o mundo. E se cada um nós se mostrar, assim, mais bonito diante do espelho, o mundo será com certeza mais bonito.


domingo, 26 de janeiro de 2014

Fantasias...o que pensar delas??

Muitas pessoas talvez mesmo a maioria delas, têm devaneios sexuais (fantasias), especialmente quando se masturbam, mas também em outras ocasiões. Essas fantasias podem ser simplesmente a ideia de fazer sexo com uma pessoa atraente, uma pessoa conhecida, um artista de cinema, etc..ou ainda imaginar coisas que você jamais faria, ou mesmo coisas que não lhe dariam  prazer se realmente acontecesse.
Tudo isso é perfeitamente normal.
Fantasias fazem parte da diversão que o sexo proporciona, portanto, se você tiver fantasias, procure aproveitá-las ao máximo, por mais loucas que elas possam parecer. Por outro lado, algumas pessoas nunca, ou muito raramente, têm fantasias. Isso também é perfeitamente normal. Fantasias são como sonhos; só que, sonhando acordado, você pode escrever o script ou roteiro que deseja. As pessoas que não costumam ter fantasias são geralmente aquelas que preferem concentrar-se nas sensações físicas do sexo e não em ideias excitantes.

Para que serve o amor no sexo?

A melhor maneira de saber que tipo de "amor" deve existir entre duas pessoas, para que o sexo possa ser uma boa experiência para ambas, é pensar que elas se amam quando começam a se preocupar uma com a outra no momento em que se encontram; quando se sentem à vontade na companhia uma da outra e procuram se certificar de que estão proporcionando à outra algo bom e especial, sem ressentimentos posteriores. Isso pode acontecer de várias maneiras: duas pessoas podem sentir todas essas coisas e se desejarem com tanta intensidade que achem necessário viver juntas por toda a vida, e até mesmo ter filhos, outro casal pode ter certeza apenas de que está feliz, no momento, gostando da companhia um do outro e procurando descobrir mais sobre essa pessoa. Os dois sentimentos podem ser chamados de amor. O importante, no verdadeiro amor, é sentir-se feliz com a outra pessoa do jeito que ela é, não desejando transformá-la, pressioná-la ou ser dono dela (pois ninguém pode ser "dono" de uma pessoa), e saber que ela sente o mesmo em relação a você. Na prática, as pessoas nem sempre esperam se sentir assim para ter relações sexuais. Muitas vezes elas precisam ter relações sexuais para aprender coisas básicas uma sobre a outra. Mas para manter qualquer tipo de relação sexual é preciso que a pessoa pelo menos respeite a outra, ou o sexo pode se transformar numa experiência desagradável, da qual ambos se lembrarão com mal-estar e não com alegria.

O poder feminino!

Percebemos e observamos em alguns casos na terapia que algumas mulheres ficam perdidas nos relacionamentos ou até mesmo na separação destes, então no meu trabalho faço com que reflitam: ultimamente, muitas mulheres acham que desperdiçaram anos de suas vidas sonhando com o futuro ou lamentando o passado.

Vai algumas dicas para elevar esse poder que no fundo sabemos que temos é só questão de mais valorização:

  • Manter todas as expectativas fundamentais na realidade;
  • Nunca esquecer suas prioridades ou o seu eu;
  • Não se dedicar a um homem mais do que ele se dedica a você;
  • Não esperar por um homem mais tempo do que ele espera por você;
  • Não passar mais tempo analisando os problemas de um homem do que você passa tentando compreender os seus;
  • Não transformar um homem mortal no próprio Deus;
  • Não cobiçar a vida de sua vizinha;
  • Julgar todos os homens pela consistência de suas ações e, não por suas palavras;
  • Não tolerar nenhuma forma de abuso;
  • Desenvolver seus próprios talentos, seu próprio potencial e sua própria independência;
  • Ser justa com os homens de sua vida e espera justiça em troca.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Desafio ou medo de amar....Por que?

Segundo a autora Martha Medeiros, o medo de amar parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre 
as nossas vértebras e a gente sabe por quê...

O medo e a raiva é causada, na maioria das vezes, quando um forte desejo por algo é combinado com decepção ou tristeza. Você não consegue o que quer, então começa a se irritar por dentro. Muitas vezes ela é a reação emocional que resulta das nossas razões egoístas, tolas e más. Por outro lado, a paciência nos torna sábios.
Taí...fica a pergunta:

Neste sentido somos corajosos ou persistentes ao achar que o amor funciona!? 

É o motivador mais poderoso e tem uma profundidade e um significado bem maiores do que a maioria das pessoas pensa. O amor sempre faz o que é melhor para os outros e tem o poder de nos fortalecer para enfrentar grandes problemas. Nascemos com uma sede perpétua de amor. Nosso coração
precisa de amor.