domingo, 30 de janeiro de 2011

CLARA NUNES - "Guerreira"

sábado, 29 de janeiro de 2011

Fortalecendo auto-estima.





Para amar e ser amada

  • ·         Abra mão da perfeição;
  • ·         Reclame menos;
  • ·         Não julgue os outros;
  • ·         Aceite as diferenças;
  • ·         Não seja critica;
  • ·         Alimente o seu sentimento;
  • ·         Cuide dos sentimentos dele;
  • ·         Deslumbre-se com a vida;
  • ·         Saiba ouvir com carinho;
  • ·         Aprenda a pedir com afeto;
  • ·         Largue mão de estar sempre com a razão;
  • ·         Peça desculpas;
  • ·         Deseje o possível;
  • ·         Arrisque-se para ganhar;
  • ·         Não desanime quando perder;
  • ·         Não guarde rancor;
  • ·         Acredite no amor.

“A baixa auto-estima torna as pessoas ciumentas e dominadoras, atitudes que associamos a quem nos parece mais egoísta. Elas gostam de botar banca, mostrar que estão ótimas, que se adoram e são superfelizes. Essas pessoas. Toleram mal as frustações e as inevitáveis dores  da vida”.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Falando de Sexualidade.

A terapia sexual é um conjunto de recursos terapêuticos sistematizados a partir de diferentes abordagens psicoterápicas (comportamentais, cognitivistas, corporais e outras) que apresenta uma estrutura baseada nos princípios básicos da terapia breve/focal, por considerar como objetivo primário o tratamento de um sintoma de ordem sexual - disfunção ou a inadequação sexual. A terapia breve enfatiza o foco e os objetivos.


A tarefa central da terapia sexual é identificar a presença do padrão desaptativo e proporcionar percepção profunda da dinâmica da situação, bem como orientação específica sobre meio de superar o problema.

A procura pela terapia sexual é indicada quando o indivíduo percebe que seu funcionamento sexual encontra-se comprometido por algum fator inibidor do pleno exercício de sua sexualidade. O principal questionamento engloba pensar como você se sente em relação à sua sexualidade.

Uma educação repressora, mitos e crenças populares sobre sexo x sexualidade, podem influenciar em como você lida com tais questões, acarretando um comprometimento na sua resposta sexual.

Não existe certo tampouco errado na conduta sexual desde que o casal esteja de acordo com o estão dispostos a vivenciar. Muito se fala sobre frequência, tempo da relação sexual, posições, prelimirares, etiqueta sexual, porém fundamentalmente quem deve decidir o que quer que seja feito na cama é o casal naquele momento. O que vai direcionar para um bom desempenho sexual, cercado de sensações prazerosas e intimidade, é a parceria que se estabelece naquele momento do ato sexual. Não devemos esquecer que a comunicação franca possibilita ajustes na hora H que podem trazer mitos ganhos em relação à obtenção de prazer.

Psicologia Organizacional e do Trabalho

O psicólogo do trabalho é um profissional que "exerce atividades no campo da psicologia aplicada ao trabalho, como recrutamento, seleção, orientação, aconselhamento e treinamento profissional, realizando a identificação e análise das funções, tarefas e ocupações, organizando e aplicando testes e provas, realizando entrevistas, sondagens de aptidões e de capacidade profissional e no acompanhamento e avaliação de desempenho de pessoal, para assegurar às empresas ou por quem quer que se dêem as relações laboratoriais, a aquisição de pessoal dotado das habilidades necessárias, e ao indivíduo maior satisfação no trabalho".

Testes Psicológicos

A Psicologia contemporânea parece confundir-se com a aplicação dos testes e, em alguns casos, julga-se que, sem esse tipo de instrumento, o psicólogo não seria capaz de fazer qualquer afirmação científica do comportamento humano. Talvez seja pelo fato das ciências serem conhecidas por suas técnicas que lhes permitem aplicações e resultados visíveis. Assim, como o público tende a ver os antibióticos como capazes de curar todas as infecções, por analogia, também à considerar os testes como recursos infalíveis para conhecer as pessoas e suas aptidões.
No entanto, assim como o médico é obrigado a conhecer a potencialidade dos remédios e a levar em conta suas contra-indicações, da mesma forma o psicólogo deve saber, não apenas as vantagens dos testes, mas, também os limites de sua utilidade e validade. Do contrário, correrá o risco de apresentar diagnósticos falsos ou deformados, pois estariam baseados em resultados falhos e incompletos.
Os testes psicológicos não consistem numa exemplar neutralidade e eficácia em 100% nos seus resultados, mas isto não implica que os mesmos devam ser dispensados. Desde que atendidas as pré-condições de sua aplicação, e que o psicólogo examinador tenha conhecimento, domínio da aplicação e da avaliação, os testes se instalam como referencial que elimina boa parte da “contaminação” subjetiva das suas percepção e julgamento. É importante ressaltar a condição dos testes como mais um recurso que auxilia o profissional na compreensão e fechamento das considerações a respeito de um examinando, seja em processo seletivo (exame psicológico ou psicotécnico), avaliação psicológica e psicodiagnóstico.

Ginástica Sexual


A ginástica sexual é um reforço para o músculo do períneo, o chamado ‘músculo do amor’, de acordo com Marcela. Para malhar essa região recôndita, a paciente é submetida a sessões de eletroestimulação, com eletrodos especiais, que incitam movimentos de contração e relaxamento. “Os exercícios localizados ajudam a fortalecer os músculos e, ainda, a trabalhar o autoconhecimento, aprimorando a percepção da mulher sobre o próprio corpo.” Na análise inicial, a fisioterapeuta avalia o nível da força de contração da paciente com a ajuda de um aparelho chamado perina. “O equipamento acende luzes de diferentes tons, que variam de acordo com a força de contração. O perina revela, na avaliação final, a alteração do grau de contração decorrente do tratamento.”
A pelve ou “bacia” é a região de transição entre o tronco e os membros inferiores. É constituída pelos ossos do quadril (ilíacos), articulados posteriormente com o sacro e anteriormente entre si através da sínfise púbica.

A parte inferior da bacia é constituída de músculos fortes, que formam o assoalho pélvico. Essa musculatura tem um importante papel de sustentação da bexiga, do útero e do reto. Além de proporcionar a manutenção da continência urinária e fecal, permite ainda a passagem do feto por ocasião do parto.

 Um assoalho pélvico saudável tem firmeza e elasticidade. Entretanto, a idade, a falta de exercícios em geral, e mesmo a gravidez e o parto fazem com que esses músculos fiquem mais fracos. Com os músculos enfraquecidos, a mulher pode apresentar incontinência urinária, queda de bexiga e de útero, e alteração no desempenho sexual. Os músculos do assoalho pélvico participam da atividade sexual feminina. Ao contraí-los voluntariamente, intensifica-se o desejo sexual e o orgasmo.

A fisioterapia para a musculatura do assoalho pélvico (MAP) consiste, então, em orientar a paciente quanto à anatomia pélvica, aumentando a consciência corporal da mulher. Para isso, são usados aparelhos específicos como o equipamento de eletroestimulação, os cones vaginais e os exercícios de Kegel.


Em 1948, o médico ginecologista norte-americano Arnold Kegel notou que pacientes que sofriam de incontinência urinária depois da gestação apresentavam um visível enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. Ao correlacionar os fatos, ele criou uma série de exercícios para a reabilitação dessa musculatura, hoje conhecidos como exercícios de Kegel.