terça-feira, 29 de julho de 2014

Exercícios de Kegel, você conhece?

Em meados da primeira década deste século, o Dr Kegel preparou uma série de exercícios para ajudar as mulheres que sofriam de incontinência urinaria, isto é, que perdiam uma pequena quantidade de urina quando tossiam, espirravam ou tinham orgasmo. Estes exercícios tinham como alvo o fortalecimento do músculo pubiococcígeo, que reprime o fluxo de urina. Acontece que esse músculo também forma a base para orgasmo e, junto com outros músculos também forma a base para o orgasmo e, junto com outros músculos da pélvis, se contrai durante o orgasmo. As mulheres submetidas aos exercícios, quando foram interrogadas por Kegel sobre os resultados obtidos, declararam que não só conseguiam reter a urina com mais facilidade, como também estavam sentindo mais excitação sexual durante a relação. Os exercícios de Kegel são também recomendados para antes e depois do parto, pois equilibram e fortalecem os músculos da vagina. As mulheres que, após a menopausa, usam os exercícios de Kegel, afirmam que eles ajudam a manter a lubrificação, por que há um aumento da corrente sanguínea na área da vagina e, portanto, reduzem a necessidade de usar cremes de estrogênio.
Para você conseguir localizar o músculo pubiococcígeo, urine com as pernas abertas. Os músculos que você contrai para interromper o fluxo da urina é o que está procurando. Tente interromper o fluxo de urina algumas vezes para reconhecer o músculo com facilidade. Depois deite-se, ponha um dedo na abertura da vagina e contraia o músculo. Veja se consegue sentir a contração à volta do dedo, tendo o cuidado de manter imóveis a barriga, as coxas, as nádegas e outros músculos da região pélvica.
Faça esse exercício por um período de seis semanas, então verifique se nota alguma diferença no fortalecimento do músculo pubiococcígeo, quando você, com dedo dentro da vagina, o contrai.



Buscando motivos para comunicar-se bem.

Ninguém gosta de desperdiçar tempo, dinheiro e energia. Se não estiver muito claro o que temos a ganhar as comunicações, a tendencia nos acomodar. Avaliar o que se realizará a mais e criar estratégias para fortalecer a comunicação são primordiais para aprofundamento da interação humana e melhores resultados na vida empresarial.

Sabe o que você tem a ganhar melhorando as suas comunicações?

Autoconhecimento
Imagine uma pessoa que vive isolada, sem contato frequente com outras. Ela se conhece? Tem domínio e consciência de seus atos e o que eles representam para os outros? É impossível. O autoconhecimento está diretamente associado aos múltiplos relacionamentos que fazem parte do nosso dia-a-dia, não apenas os interpessoais, mas toda a leitura que fazemos do mundo. À medida que expandimos nossas comunicações e compartilhamos informação, as pessoas passam a ter opiniões sobre nós e dessa forma recebemos o feedback, um elemento essencial na construção do autoconhecimento.

Autoconfiança
A autoconfiança é diretamente proporcional ao grau de conhecimento sobre nós mesmos. Se um comunicador reconhece seus pontos fortes e fracos, poderá direcionar melhor suas ações e criar relações mais harmoniosas com os interlocutores.

Criatividade
 As pessoas mais abertas às comunicações provavelmente têm mais condições de resolver problemas. Porque a criatividade depende muito da liberdade com que você estabelece novas relações e conexões entre os fatos. Se não temos interesse em diversificar nossa cultura, permanecemos estagnados. Identificar os novos encadeamentos em áreas diversificados é um dos melhores exercícios para as comunicações e a criatividade.






quarta-feira, 2 de julho de 2014

Alguns mitos da sexualidade masculina e feminina!!!

Mitos da sexualidade masculina 
- Um homem de verdade não se preocupa com coisas como sentimentos e comunicação. 
- Tem sempre interesse por sexo e está sempre pronto para ter relações sexuais. 
- Um homem a sério tem sempre um bom desempenho na relação sexual. 
- Homens de verdade não têm problemas sexuais. 
- Maior é melhor. 
- Se um homem souber que poderá não ter uma ereção, é injusto para ele iniciar a atividade 
sexual com o seu parceiro.



Mitos da sexualidade feminina 
- Mulheres normais têm sempre um orgasmo quando têm relações sexuais. 
- Todas as mulheres conseguem ter orgasmos múltiplos. 
- Uma mulher sexualmente responsiva pode ser sempre excitada pelo seu parceiro. 
- Se uma mulher não consegue ter um orgasmo de forma rápida e fácil, então algo está errado 
com ela. 
- Uma mulher é frígida quando não quer ter relações sexuais e “fácil” quando quer. 
- A contracepção é da responsabilidade da mulher e ela apenas está a inventar desculpas 

quando questões relacionadas com a contracepção a inibem sexualmente.




O casal e a falta de sexo!!!

Problemas do casal – os problemas sexuais podem causar frustração, preocupação, sofrimento e tensão numa relação interpessoal e estes problemas de relação afetam o desejo e a resposta sexual. Por vezes, será mais importante trabalhar primeiro estes problemas relacionais e depois os problemas sexuais que permanecem (por vezes os 
problemas sexuais desaparecem após a resolução dos problemas relacionais). 
• Comunicação pobre – as pessoas que não conseguem comunicar eficazmente com os seus parceiros poderão guardar determinados sentimentos de ressentimento, zanga, ou outro tipo de sentimentos negativos, que podem interferir com o funcionamento sexual. Uma incapacidade de comunicar sobre problemas sexuais pode contribuir para as dificuldades sexuais (promove a existência de ideias falsas, não há a partilha de determinadas 
preferências…). 
• Falta de atração física – é um elemento importante de uma relação interpessoal. A não existência de atração física pelo parceiro sexual pode constituir um obstáculo para o funcionamento sexual saudável. A própria pessoa sentir-se atraente também é importante, uma vez que influencia o desejo sexual. 
• Reportório sexual restrito – os casais que têm diversas formas de se satisfazer sexualmente não são muito afetadas por problemas ocasionais nas relações sexuais. Para aqueles casais que têm um repertório sexual muito restrito, problemas relacionados com o ato sexual em si podem significar uma ausência de intimidade física para o casal. 
O que podemos fazer?
( nível individual)
O ambiente: apesar de por vezes não darmos muita importância ao ambiente em que ocorre 
a atividade sexual, ele é, de facto, bastante importante. Quando a pessoa está num ambiente agradável para ela, em que se sente bem, relaxada e confortável, será mais fácil ficar excitada e terá mais sensações agradáveis. Podes fazer uma lista (e o teu parceiro também) das coisas que achas agradáveis (ex: velas, perfumes, lingerie, música…) e depois implementá-las. 
• Aspectos que afetam a excitação sexual: para além do ambiente podes pensar em outros 
aspectos que sentes que afetam a tua excitação sexual (ex: hora do dia, o estado de espírito do teu parceiro, o teu próprio estado de espírito…) e selecionar as alturas em que é mais propício para ti envolveres-te em atividades sexuais (imagina que não gostas muito de ter relações sexuais de manhã, se calhar faz mais sentido “adiares” para uma hora mais tardia). 
• Pensamentos positivos: as atitudes e expectativas negativas podem afetar o funcionamento 
sexual dos indivíduos. Como já foi referido, estes pensamentos negativos podem distrair-te das pistas eróticas e poderás não conseguir ficar excitado. Tenta pensar em coisas boas (nas sensações boas que vais ter…). 
• Postura exploratória: uma postura exploratória, sobretudo no início de uma relação, abre espaço para o conhecimento do prazer do outro e do próprio, diminuindo a focagem no desempenho. 
• Informação: muitas vezes pensamos que já sabemos o suficiente sobre o funcionamento sexual para termos relações sexuais satisfatórias. Muito pelo contrário, verifica-se que crenças falsas, expectativas irrealistas e a falta de informação sobre o funcionamento sexual podem ter um papel importante no aparecimento e manutenção das dificuldades sexuais. Por isso: procura informação e desmistifica ideias que podem não estar corretas. 



Afinal o que é Sexologia??

Como sexo é uma questão que mexe com tanta gente e que traz tantas conseqüências, hoje mais do que nunca é recomendável refletirmos sobre ele, estudá-lo sob os mais variados enfoques, pois somente assim será possível chegar a uma conclusão plausível sobre como exercer nossa sexualidade de forma sadia. Sexo é uma das coisas mais importante na vida das pessoas. Claro que é possível ter uma vida feliz sem sexo, mas para conseguir isso também é preciso antes de tudo conhecer o assunto, daí a importância de estudar sexologia
Sexologia – É o estudo de temas ligados à sexualidade e ao sexo. Sexólogo é o profissional especializado em sexologia. Os distúrbios sexuais são tratados pelo Terapeuta Sexual, geralmente um psicólogo ou médico com estudos nesta área. Educador Sexual é o sexólogo que atua na área de Educação Sexual. Ginecologia e Urologia são as especialidades médicas mais próximas da Sexologia. Sexo e sexualidade são termos distintos e é bom saber a diferença entre eles. 
Veja: 
Sexo – É o caráter que distingue os gêneros masculino e feminino. Refere-se basicamente às características biológicas e fisiológicas dos aparelhos reprodutores do homem e da mulher, ao seu funcionamento e também aos caracteres sexuais secundários decorrentes da ação hormonal. Pelo sexo se sabe se um indivíduo é macho ou fêmeo. Mas também se diz se ele é masculino ou feminino, daí a grande confusão entre os termos sexo e gênero. Então, é bom explicar o que é gênero.
Gênero – É um termo usado para fazer a distinção entre os homens e as mulheres quando no desempenho de suas relações sociais. É comum se ouvir as expressões sexo masculino e sexo feminino, mas é incomum se ouvir gênero macho e gênero fêmea. 
Sexualidade – É a atividade, a expressão, a disposição ou o potencial dos impulsos sexuais do indivíduo. Simples e ao mesmo tempo complexa, a sexualidade envolve tudo o que cerca o indivíduo. Ela acompanha o indivíduo por toda a sua vida e não se restringe apenas aos órgãos genitais. É possível encontrar sexualidade até mesmo em um simples olhar