terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Motivação no trabalho.


Para motivação no trabalho é necessário um bom desenvolvimento profissional, fora do mercado ou dentro da empresa.

Neste sentido realizo o programa para esse desenvolvimento profissional, potencializado as suas qualidades, aptidões e habilidades. 
O PDP é, portanto, um programa proposto para valorizar a atuação do profissional, visando ao seu desenvolvimento profissional e, consequentemente, a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos pela empresa. Para tanto, busca auxiliar o superior imediato na administração dos recursos humanos sob sua responsabilidade e permite um gerenciamento mais adequado de sua área de atuação.

Terapia Cognitivo Comportamental e suas técnicas

Uma série de técnicas cognitivas é usada em TC, como identificação, questionamento e correção de pensamentos automáticos, reatribuição e reestruturação cognitiva, ensaio cognitivo e outros procedimentos terapêuticos de imagens mentais. Entre as técnicas comportamentais estão, por exemplo, agendamento de atividades, avaliações de prazer e habilidade, prescrições comportamentais de tarefas graduais, experimentos de teste da realidade, role-plays, treinamento de habilidades sociais e técnicas de solução de problemas. 
Primeiro apresentaremos uma pequena amostra de técnicas cognitivas. O tratamento inicial é focado no aumento da consciência por parte do paciente de seus pensamentos automáticos, e um trabalho posterior terá como foco as crenças nucleares e subjacentes. O tratamento pode começar identificando e questionando pensamentos automáticos, o que pode ser realizado de maneiras diferentes. 
O terapeuta pode orientar os pacientes a avaliar seus pensamentos automáticos, principalmente quando há uma excitação emocional percebida durante a sessão, simplesmente perguntando: “O que está se passando na sua mente?”, ou qualquer variação desta pergunta. Distorções cognitivas podem ser descobertas perguntando, por exemplo, “Quais são as evidências da sua conclusão?”, “Você está omitindo evidências contraditórias?”, “A sua conclusão segue logicamente as observações que você fez?”, “Existem explicações alternativas que podem ser mais precisas para explicar este episódio em especial?”. Quando solicitados a refletir sobre explicações alternativas, os pacientes podem perceber que suas explicações iniciais das situações evoluíram através de inferências inválidas, o que os leva ao passo seguinte de fazer interpretações diferentes, dando, assim, novas atribuições e significados às situações.52 A maioria das pessoas não tem consciência de que pensamentos automáticos negativos precedem sentimentos desagradáveis e inibições comportamentais, e que as emoções são consistentes com o conteúdo dos pensamentos automáticos. Para aumentar a consciência desses pensamentos, os pacientes podem aprender a rastreá-los e, com treinamento sistemático, localizar exatamente que tipo de pensamentos ocorreram imediatamente antes de uma emoção, um comportamento e uma reação fisiológica como conseqüência desse pensamento.


sábado, 12 de dezembro de 2015

Transtorno de burnout e outros transtornos psiquiátricos.

Burnout e depressão dúvidas sobre a definição diagnóstica da síndrome de burnout, suas diferenças e correlações com a depressão ainda estão em estudo. 
Testou-se a validade discriminativa da síndrome de burnout em contraste com transtorno depressivo em professores pré-escolares, médicos-assistentes e familiares. Os resultados indicaram validade para o burnout, diferenciando-o da depressão. Em outro estudo, os índices de burnout e a sintomatologia depressiva mostraram significativa associação entre essas patologias. 
Alguns autores acreditam que a depressão seguiria o burnout e que altos níveis de exigência psicológica, baixos níveis de liberdade de decisão, baixos níveis de apoio social no trabalho e estresse devido a trabalho inadequado são preditores significantes para subseqüente depressão. Sugere-se também que os indivíduos jovens com burnout têm maior porcentagem de depressão leve do que ausência de depressão.
Examinou-se a relação entre variáveis ocupacionais (predisponentes à síndrome de burnout) e os transtornos depressivos. Constatou-se que indivíduos que trabalham em condições de muitas demandas psicológicas associadas a baixo poder de decisão têm maior prevalência de depressão quando comparados aos trabalhadores não expostos a essas condições (Mausner-Dorsch e Eaton, 2001). 
Diante da hipótese de que a suscetibilidade para depressão associa-se ao aumento de risco para o desenvolvimento de burnout, avaliaram-se os índices pessoais e história familiar de depressão e sintomas de burnout, confirmando tal hipótese (Nyklicek e Pop, 2005). Outro estudo avaliou a associação entre transtornos psiquiátricos e nível do cargo ocupado em oficiais do governo japonês para detecção de estresse, transtornos psiquiátricos e síndrome de burnout. 
Como resultados, encontraram-se várias correlações. Primeira: quanto maior o nível de estresse associado a limitado apoio da organização ao funcionário, maior a probabilidade de desenvolver síndrome de burnout. Segunda: quanto mais forte for o suporte da organização, menor a tendência em se desenvolver depressão. Constatou-se que oficiais ocupando cargos de alto nível recebiam menor apoio organizacional e estavam mais severamente deprimidos quando comparados a oficiais em cargos hierarquicamente mais baixos (Nadaoka et al., 1997).



Transtorno bipolar. Vamos conhecer o seu tratamento?

A psicoterapia pode reduzir os fatores de risco de recorrência (paciente permanecendo eutímico), melhorando a adesão, propiciando as mudanças no estilo de vida, permitindo a detecção precoce de sintomas prodrômicos e melhor gerenciamento de dificuldades interpessoais  
Os principais objetivos do tratamento psicoterápico no transtorno bipolar, segundo Perry et al. (1999), são:

 • adesão – é fundamental aumentar a adesão do paciente ao tratamento;
 • funcionamento social e ocupacional – melhorar o desempenho dos pacientes em atividades sociais e laborativas;
 • melhorar a detecção de sinais precoces de recorrências;
 • educar o paciente acerca de sua doença e suas medicações (explicar os vários sintomas, esclarecer sobre prognóstico, instalar esperança, envolver familiares);
 • promover um estilo de vida saudável, por exemplo, regularizar o ciclo sono–vigília;
 • criar de forma colaborativa estratégias de lidar com estresses, que, se não administrados apropriadamente, podem provocar um episódio depressivo. 

Existem evidências de que vários tipos de psicoterapia podem ajudar os pacientes a permanecerem eutímicos. 
A terapia cognitiva tem ajudado vários pacientes, bem como a terapia familiar.
Terapia de grupo pode também melhorar a adesão e a auto-estima. 
Grupos de suporte fornecem informações sobre o transtorno bipolar e seu tratamento para pacientes e familiares. Uso de estabilizadores do humor.
 Os critérios para definir um estabilizador do humor são: ser eficaz na mania e em estados mistos, tratar depressão aguda bipolar, reduzir a freqüência e/ou gravidade de recorrências maníacas e/ou depressivas, não piorar mania ou depressão ou induzir mudança ou ciclagem rápida (Bowden et al., 1997). 
Lítio é o agente que possui mais evidências como tratamento de manutenção no transtorno bipolar, prevenindo recaídas de mania mais freqüentemente que de depressão (Bowden et al., 2003). 
Entretanto, o lítio é também um antidepressivo (Goodwin et al., 1992). Ele ainda reduz o risco de suicídio. Em uma metanálise, o lítio demonstrou diminuir o risco de o paciente cometer suicídio em 8,85% (95% IC: 4,1 a 19,1) (Tondo et al., 2001).
 Os pacientes para os quais o lítio é preferido são aqueles com doença hepática, no estágio final da gravidez e jovens adolescentes (Sachs et al., 2000). 
Entre outros estabilizador de  humor que exitem.





Amor e respeito no casamento.

O principal problema que ouvia das esposas era: “Ele não me ama”. As esposas são feitas para amar, querem amar e esperam amor. Muitos maridos deixam de fazer a entrega. Mas conforme continuei a estudar as Escrituras e a aconselhar casais, finalmente enxerguei a outra parte da equação. Os maridos não diziam o mesmo, mas pensavam: “Ela não me respeita”. Os maridos são feitos para serem respeitados, querem respeito, e esperam respeito. Muitas esposas deixam de entregar isso. O resultado é que metade dos casamentos termina numa vara de família.
Enquanto lutava com a questão, finalmente enxerguei uma conexão: sem o amor dele, ela reage sem respeito; sem o respeito dela, ele reage sem amor. A seqüência se sucede. Chamo isso de Ciclo Insano — a insensatez conjugal que mantém milhares de casais em suas presas. 
“O marido é chamado a amar até mesmo uma esposa desrespeitosa, e a esposa é chamada a respeitar o marido desamoroso. Não há justificativa para o marido dizer: ‘Vou amar minha esposa depois que ela me respeitar’ nem para a esposa dizer: ‘Respeitarei meu marido depois que ele me amar’”.
Quando o marido se sente desrespeitado, sua tendência natural é reagir de maneiras que parecem desamorosas para a esposa.
Quando a esposa não se sente amada, sua tendência natural é reagir de maneiras que parecem desrespeitosas ao marido.

Resumindo o conceito para ajudar os casais a resolver o seus problemas:

• Controlar a insensatez (Ciclo Insano)
• Energizar um ao outro com amor e respeito (Ciclo Energético) 
• Desfrutar das recompensas de um casamento piedoso (Ciclo Recompensador)

Entrar no Ciclo Insano é muito fácil. Reconhecer que você está no Ciclo Insano e aprender como evitar que ele gire fora de controle é possível se marido e mulher aprenderem como satisfazer as necessidades básicas de amor e respeito um do outro.Neste sentido é  a melhor maneira de amar o marido é mostrar a ele respeito de maneiras que lhe sejam significativas. Tal respeito permite que ele sinta o amor que sua esposa tem por ele e faz brotar nele sentimentos de amor por sua esposa.