terça-feira, 26 de maio de 2020

Você é responsável por você!?



Você sabia que é o único responsável pela vida que tem levado, você está onde se colocou.
Como você tem levado a sua vida é mérito seu, seja pelas suas ações conscientes ou inconscientes, pela qualidade de seus pensamentos, comportamentos e suas palavras. Por mais doloroso que seja, foi você que levou a sua vida ao ponto que está hoje.
Essas afirmações podem ser difíceis de entender, até um pouco duras, mas peço que não entenda como uma acusação e sim como uma liberdade libertadora e fortalecedora. A crença de que foi você que se colocou, ou pelo menos se permitiu estar onde está, é muito benéfica e fortificante. Afinal se foi você que se colocou na situação de vida que está hoje, por mais difícil que esteja, foi você foi o condutor do caminho até aqui. E como condutor, timoneiro da sua vida, você obteve resultados e não necessariamente fracassos. E se você não estiver satisfeito com seus resultados, basta reconhecer que suas escolhas e seus caminhos não tem sito satisfatórios e então redirecioná-los de forma autorresponsável, objetiva e consciente.
Autorresponsabilidade é a capacidade racional e emocional de trazer pra si toda responsabilidade por tudo que acontece em sua vida, por mais inexplicável que seja, por mais que pareça estar fora do seu controle e das suas mãos.
E se você não estiver satisfeito com seus resultados, basta reconhecer que suas escolhas e seus caminhos não tem sito satisfatórios e então redirecioná-los de forma autorresponsável, objetiva e consciente.
Já perguntou para alguém que está passando por alguma situação negativa: Como estão as coisas? E ela respondeu “Estão como a vida quer”, perceberá sutilmente que está tirando de si a responsabilidade pelos seus resultados negativos e responsabilizando os outros…
Muitas vezes essas pessoas não percebem que seus comportamentos, pensamentos e sentimentos estão criando a vida delas, e normalmente buscam explicações externas para explicar suas desventuras e azares. Por isso responsabilize-se pelas suas atitudes e escolhas porque elas terão consequências e determinarão seus caminhos.
Autorresponsabilidade é a crença de que você é o único responsável pela vida que tem levado, sendo assim, é o único que pode mudá-la segundo o escritor Paulo Vieira, e eu concordo plenamente.
Responsabilize-se pelos seus pensamentos e sentimentos, pois bons sentimentos e bons pensamentos estruturam nossas crenças e realizações.
A atitude de autorresponsabilidade nos empodera e capacita a mudar o que deve ser mudado para continuar a avançar na direção de nossos objetivos conscientes e de um equilíbrio de vida.
Com tudo acreditar ou não em qualquer coisa é uma questão de escolha. Acreditar que é o único responsável pela vida que tem levado e que você constrói as circunstâncias e os acontecimentos de sua vida também é uma escolha ou também achar que somos vítimas ou prisioneiros de nossos destinos e que vamos apenas reagindo ao mundo e aos acontecimentos.
Eu prefiro acreditar que criamos nossas experiências, por palavras, comportamentos e pensamentos e que tudo o que comunicamos, pensamos e sentimos gera resultados e objetivos palpáveis em nossas vidas!

Pessoas de sucesso simplesmente assumem que estão onde se puseram e com humildade e sabedoria buscam aprender com seus erros para que da próxima vez possam obter resultados melhores.
Pessoas de sucesso não costumam desistir dos seus sonhos: elas aprendem com seus erros e perseveram, persistem focadas em seus objetivos e fazendo diferentes ações, com diferentes comportamentos e agindo, pensando e sentindo de forma diferente e é assim que você pode agir também!
Você tem todos os recursos de que necessita dentro de si para prosperar e ser feliz, não fique culpando tudo e todos pelas coisas que acontecem contigo, seja cada vez mais responsável pelo seus resultados e busque o melhor!





domingo, 17 de maio de 2020

Você tem uma boa imagem mental?

Imagem mental, o que é isso?

Ter uma boa imagem mental, sua valorização pessoal como todo.
Autoestima, autoconfiança,  quando você se vê no espelho o que reflete da sua vida, fisicamente, profissional, familiar, etc.

Então vamos treinar?!


  • Pensamento realidade versus Pensamento Fantasioso;

  • Pensamento crítico/coerente (fazer perguntas);

  • Reforçar suas qualidades, sua imagem física, atributos e méritos;

  • Colocar os traumas do passado no seu devido lugar.











quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Terapia de casal: como está sua individualidade na relação.

 Sobre casamento contemporâneo várias questões são desenvolvidas. Ressaltam-se a relevância institucional do casamento e o papel que ele desempenha para os indivíduos como instrumento de construção nômica. Descreve-se como o casal contemporâneo é confrontado por duas forças paradoxais, ou seja, pelas tensões entre individualidade e conjugalidade. Aborda-se o tema da manifestação da aliança e da sexualidade no casamento e no recasamento contemporâneo. Discute-se a questão da separação conjugal e suas conseqüências para os membros do casal e da família. Descrevem-se as características da família recasada e suas possibilidades de interação funcional. Enfatiza-se a importância da relação conjugal para o desenvolvimento emocional dos filhos. E, finalmente, ressalta-se que o compromisso da terapia de casal não é com a manutenção ou a ruptura do casamento, mas com a saúde emocional dos membros do casal e da família.
dificuldade de ser casal, reside no fato de o casal encerrar, ao mesmo tempo, na sua dinâmica, duas individualidades e uma conjugalidade, ou seja, de o casal conter dois sujeitos, dois desejos, duas inserções no mundo, duas percepções do mundo, duas histórias de vida, dois projetos de vida, duas identidades individuais que, na relação amorosa, convivem com uma conjugalidade, um desejo conjunto, uma história de vida conjugal, um projeto de vida de casal, uma identidade conjugal. Como ser dois sendo um? Como ser um sendo dois?  Cada casal cria seu modelo único de ser casal, que ele chama de "absoluto do casal", que define a existência conjugal e determina seus limites. A sua definição de casal, contém portanto os dois parceiros e seu "modelo único", seu absoluto.

Estudos evidenciam algumas diferenças quanto à manifestação das dimensões de aliança e de sexualidade em casais de primeiro casamento e em casais recasados. Pudemos ressaltar, em relação a cada um dos aspectos investigados, as seguintes conclusões: escolha conjugal - no grupo de primeiro casamento a aliança assume um papel mais significativo do que a sexualidade, enquanto esta é mais relevante para os recasados; relacionamento com a família de origem - é freqüente, mais forte e mais valorizado no grupo de primeiro casamento; relacionamento com os diferentes grupos de amigos - o grupo de amigos comuns é mais presente e valorizado no primeiro casamento, enquanto os recasados possuem mais amigos individuais e valorizam que os membros do casal possam sair às vezes separadamente; renda familiar - as diferenças não são grandes entre os dois grupos, embora entre os recasados haja mais mulheres participando da renda familiar, algumas das quais em proporção maior que os homens; neste grupo os papéis de homem e de mulher aparecem de forma menos rígida, mesmo assim, a mulher que trabalha fora se sente mais exigida em ambos os grupos; relacionamento sexual - em ambos os grupos o relacionamento sexual é considerado muito importante para o casal, mas a sexualidade aparece de forma mais personalizada e criativa entre os recasados, para os quais são maiores as demandas e as expectativas em relação à atividade sexual.
A constituição e a manutenção do casamento contemporâneo são muito influenciadas pelos valores do individualismo. Os ideais contemporâneos de relação conjugal enfatizam mais a autonomia e a satisfação de cada cônjuge do que os laços de dependência entre eles. Por outro lado, constituir um casal demanda a criação de uma zona comum de interação, de uma identidade conjugal. Assim, o casal contemporâneo é confrontado, o tempo todo, por duas forças paradoxais a que chamei, no título deste artigo de "o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade". Se por um lado, os ideais individualistas estimulam a autonomia dos cônjuges, enfatizando que o casal deve sustentar o crescimento e o desenvolvimento de cada um, por outro, surge a necessidade de vivenciar a conjugalidade, a realidade comum do casal, os desejos e projetos conjugais.

A terapia de casal: 

O compromisso da terapia é com a promoção da saúde emocional dos membros do casal e não com a manutenção ou a ruptura do casamento. Verificando as relações existentes entre a vivência da individualidade e da conjugalidade, os diferentes tipos de escolha amorosa e a ruptura ou não do casamento.
Os conflitos conjugais e suas conseqüências, quer para a dissolução do casal, quer para a manutenção de um equilíbrio insatisfatório, quer para a possível resolução dos problemas.
Há três grandes áreas em que os membros do casal se relacionam um com o outro. A primeira diz respeito às expectativas mútuas, conscientes, quanto àquilo que o relacionamento conjugal deve prover; a segunda refere-se à extensão em que tais expectativas permitem a integração do casal ao seu meio cultural; e a terceira está relacionada à ativação inconsciente de relações patogênicas passadas, internalizadas por cada cônjuge, levando à complementariedade de papéis que se estabelece entre eles. Estudiosos dizem,  os casais estabelecem uma formação de compromisso entre suas relações objetais inconscientes, que na maior parte das vezes estão em conflito com seus desejos conscientes e suas expectativas mútuas.







Habilidades sociais fortalecem autoconfiança e autoestima.

 O suporte social é dependente da qualidade das relações sociais e, por conseguinte, cada indivíduo influencia com suas habilidades sociais a construção da sua rede social, conseguindo, a partir dela, o tipo de apoio que precisa para amenizar o estresse e evitar os sintomas depressivos. Pessoas com autoestima elevada, com habilidades sociais assertivas, capazes de ficar à vontade com a proximidade e de se simpatizar com o outro têm mais chances de manter e usar a rede de suporte social . As habilidades sociais contribuem, assim, para evitar a depressão, mas não apenas por estarem relacionadas ao suporte social,
Quanto à função, as habilidades sociais são tipos de comportamentos que geralmente favorecem a resolução de problemas interpessoais imediatos e minimizam o surgimento de problemas futuros. Esses comportamentos socialmente habilidosos são aqueles considerados mais efetivos para a pessoa alcançar os seus objetivos durante uma interação social qualquer ao mesmo tempo em que se adequa às reações imediatas do interlocutor e às normas e regras culturais presentes nos diferentes contextos de interação social . Quanto ao conteúdo, as habilidades sociais são classes de comportamentos incompatíveis com um padrão agressivo ou passivo de relacionamento, como as habilidades sociais de comunicação (exemplo: iniciar, manter e encerrar conversação), habilidades sociais assertivas (exemplo: manifestar opinião) e habilidades sociais empáticas (exemplo: expressar apoio), entre outras. É sabido que as habilidades sociais promovem a percepção de bem-estar e reduzem a percepção de estresse e depressão.
As habilidades sociais, além de favorecerem a construção do suporte social, contribuem para evitar ou amenizar os sintomas depressivos porque alteram para melhor as condições imediatas do contexto vivencial da pessoa.  O ambiente de pessoas deprimidas frequentemente reforçam comportamentos disfuncionais, mas, quando essas pessoas aprimoram as suas habilidades sociais, aumentam a capacidade de gerar mais recompensas sociais, reduzindo os estressores interpessoais e os sintomas depressivos. Os graves eventos negativos aumentam o número de problemas cotidianos e mais problemas cotidianos resultam em maior depressão, de maneira que a magnitude da correlação entre os problemas cotidianos e a depressão é, pelo menos em parte, explicada pela habilidade de solução de problemas.
 A falta de autonomia e de autoconfiança constitui muitas vezes uma barreira no estabelecimento de relações interpessoais, referentes à amizade e namoros. Modificações no corpo e no comportamento, decorrentes da puberdade, assim como o desenvolvimento psico-afetivo e social, merecem nesses casos, cuidadosa reflexão e orientação.










quarta-feira, 8 de maio de 2019

Precisamos ser feliz o tempo todo?

*****Texto extraído do Livro: " Agilidade Emocional - autora: Susan David, Ph.D, 2018.*****

"O paradoxo da felicidade é que o esforço deliberado para alcançá-la é fundamentalmente incompatível com a natureza da própria felicidade. A verdadeira felicidade ocorre por meio de atividades com as quais você se envolve porque gosta delas se não por alguma razão extrínseca, mesmo quando essa razão é lago aparentemente benévolo, como o desejo de ser feliz.
O esforço para alcançar a felicidade estabelece uma expectativa, que confirma o ditado de que as expectativas são ressentimentos esperando para acontecer. É por isso que os feriado e os eventos em família são com frequência decepcionantes ou até mesmo pura e simplesmente deprimentes. Nossas expectativas são tão elevadas que é quase inevitável desapontar-se.
A busca agressiva pela felicidade também isola as pessoas. Em outro estudo, quanto mais alto os participantes classificam a felicidade na sua lista de objetivos ou metas, mais eles se descreviam solitários nas autoavaliações diárias.
Em resumo, todos os mecanismos que criamos para lidar com as situações surgem do mal-estar que sentimos com as emoções "negativas" e da nossa má vontade para suportar qualquer coisa que esteja até mesmo remotamente associada ao lado sombrio."

Essas emoções negativas pode ajudar:

Ajudar-nos a formar argumentos;
Melhorar a memória;
Encorajar a perseverança;
Tornar-nos mais educados e atenciosos;
Encorajar a generosidade;
Tornar-nos menos sujeitos ao viés da confirmação.






quarta-feira, 3 de abril de 2019

Você reprimi ou fica ruminando os sentimentos?

As pessoas reprimidas tentam se desenredar pondo as emoções de lado e prosseguindo com a vida. Elas tendem a empurrar para longe sentimentos indesejados, porque esses sentimentos são desconfortáveis ou perturbadores, ou ainda porque acham que não serem sempre brilhantes e animadas é um sinal de fraqueza ou uma maneira infalível de afastar as pessoas.
Se você é uma pessoa reprimida que detesta o trabalho, pode tentar afastar seus sentimentos negativos racionalizando e dizendo para si mesmo: "Pelo menos tenho um emprego". Se você for infeliz no seu relacionamento, pode mergulhar em um projeto que simplesmente precisa ser concluído. Se você está se perdendo na azafama de cuidar dos outros, você pode pôr de lado a tristeza ou o estresse lembrando a si mesmo que seu "dia chegará". Se você está liderando uma equipe cujos membros estão muito ansiosos a respeito de cortes no orçamento e de uma proposta de reestruturação, você talvez pise em ovos ao redor dessas pessoas por ter medo de abrir um balaio de gatos emocional.
A ruminação é prima da preocupação. Ambas são muito focadas em si próprias e envolvem tentar viver em outro momento que não o agora. Mas enquanto a preocupação olha para a frente, a ruminação olha para trás, um exercício ainda mais inútil. Os ruminadores perdem a perspectiva quando montículos se tornam montanhas e ofensas se transforam em crimes capitais.
Mas os ruminadores estão na frente dos reprimidos em um aspecto: na tentativa de resolver seus problemas, os ruminadores estão ao menos "sentindo seus sentimentos", o que quer dizer que eles estão conscientes das suas  emoções. Embora os ruminadores possam não correr o risco do vazamentos emocional, eles podem submergir em uma inundação. Quando ruminamos, nossas emoções não ganham a mesma força daquelas pressurizadas em uma garrafa, mas mesmo assim ganham força. No caso dos ruminadores, as emoções tornam-se mais poderosas da mesma maneira que um furacão, girando ininterruptamente e captando mais energia cada vez que passa.

Texto extraído do livro : Agilidade emocional, autora PH.D. Susan David.









Já ouviu falar de agilidade emocional?

****Extraído do livro: Agilidade Emocional - autora PH.D. Susan David

"A agilidade emocional é uma bordagem revolucionária, com base cientifica, que nos ensina a lidar com as reviravoltas da vida com autoaceitação, desenvoltura e flexibilidade, autora desenvolveu esse conceito depois de estudar durante mais de vinte anos emoções, a felicidade e a autorrealização. Ela descobriu que, por mais inteligentes ou criativas que as pessoas sejam, é a maneira como lidam com seu mundo interior - seus pensamentos, sentimentos e opiniões sobre si mesmas - que determina suas ações, carreiras, relacionamentos, saúde - tudo o que importa na nossa vida - e o quanto serão felizes e bem-sucedidas.
As pessoas emocionalmente ágeis não são imunes ao estresse nem aos revezes da vida. A principal diferença é que elas sabem se adaptar a eles, fazendo mudanças pequenas, porém poderosas, que as conduzem a uma vida de sucesso. A agilidade emocional não consiste em eliminar as emoções e pensamentos negativos, mas em aceita-los e se desvencilhar de padrões inúteis, cultivando hábitos e comportamentos que trazem à tona o que há de melhor em você.
Segue alguns conceitos do processo para agilidade emocional".

  • Enredado
  • Olhar de frente
  • Afaste-se
  • Seja coerente com seus motivos
  • Siga em frente
  • Prospere