sábado, 29 de agosto de 2015

Relaxamento e a psicologia.

Bem-estar é um conceito individualista e começa com a auto-exploração de aprender e descobrir o que funciona melhor para você. Estamos constantemente a receber recomendações e informações para a prática do exercício físico como sendo o método mais eficaz para promover e melhorar a nossa saúde. Eu também concordo. O relaxamento é uma outra forma bastante eficaz para atingir harmonia, equilíbrio físico e mental. Enquanto há uma verdade fundamentando este fato, a maioria das pessoas ainda não usa o exercício nem o relaxamento como um meio para melhorar as funções corporais e consequentemente as mentais. Quanto mais você se familiarizar com o seu corpo e com as suas potencialidades mais eficaz ele se tornará e mais sabiamente funcionará a seu favor. Apesar de existirem muitas formas de poder promover os ganhos associados à pratica de exercício físico, seja com levantamento de pesos, corrida, natação, classes de cardio-fitness, caminhadas, métodos pelos quais você pode melhorar sua saúde geral, o maior benefício reside na autoconsciência corporal. Sempre que existe um diagnóstico que possa beneficiar do aumento da consciência que se tem do corpo, implemento nos programas de tratamento técnicas e estratégias que facilitem e promovam essa consciência (por exemplo o relaxamento progressivo de jacobson, relaxamento autogénico de Schultz, relaxamento imagético, caminhar, técnicas de respiração, entre outras). Findo o programa de tratamento alguns dos meus clientes saem com uma consciência aumentada do seu corpo, e também se sentem mais ligados a si mesmos. Esta ligação oferece um aumento de energia, clareza mental, aptidão física, e equilíbrio emocional.
Você provavelmente já ouviu o termo “memória muscular “. Toda a atividade feita durante o dia é “registada” na sua memória muscular – acabando por se tornar num comportamento ou hábito.Como James Allen disse uma vez:
“Os homens imaginam que o pensamento pode ser mantido em segredo, mas não pode, mais rapidamente se cristaliza em hábito, e o hábito solidifica-se em circunstâncias.”
Esta é certamente uma afirmação verdadeira quando se trata da memória do músculo, assim como de qualquer comportamento repetido ao longo do tempo. Por exemplo, ambas, as más e as boas posturas, os comportamentos adequados ou os inadequados são registados quer na memoria dos músculos quer no cérebro. Boas posturas conduzem a melhores posturas, e más posturas conduzem a piores posturas. O mesmo se verifica para qualquer comportamento.
Um exemplo negativo disso é quando o stress se acumula no nosso corpo como tensão muscular. Se a tensão não é ativamente libertada, ela é armazenada nos músculos. O músculo não tem escolha a não ser incorporar a tensão em posições estáticas. Por outras palavras, quanto mais tensão é acumulada, menos flexíveis nos tornamos. E isto é igualmente verdadeiro em termos cognitivos e emocionais.
É surpreendente que tão poucas pessoas utilizem a arte de relaxar. Relaxar é mais do que livrar-se da tensão de um dia de trabalho, e é mais do que a ausência de “stress”. É algo positivo e agradável. É uma sensação na qual se experimenta paz de espírito. Para relaxar de verdade, é necessário tonar-se sensível às próprias necessidades fundamentais de paz, autoconhecimento e reflexão, e estar disposto a reconhecer tais necessidades, ao invés de ignorá-las ou subestimá-las. As pressões constantes da vida quotidiana causam grandes prejuízos ao bem-estar físico e mental de milhões de pessoas todos os anos.




Assunto sério: Fobia Social

A fobia social (FS) representa um problema grave de saúde mental com características incapacitantes em suas diferentes formas de apresentação. A mais comum é o medo de ser humilhado ou ridicularizado em situações sociais por apresentar atitudes inadequadas ou sintomas de ansiedade como tremor, rubor, sudorese excessiva e desatenção. A interação social torna-se mais ameaçadora se for associada a um descontrole motor observável em comportamentos como beber, comer ou escrever. A FS pode ser caracterizada como generalizada ou circunscrita, dependendo da quantidade ou diversidade das situações sociais temidas. Estima-se prevalência entre 2,5 e 13,3% de ambos os tipos, para toda a vida em estudos populacionais americanos. Em adultos, é mais freqüente em mulheres e tem início na adolescência, embora muitos adultos relatem sintomas desde a infância. Em crianças, é tão comum no sexo feminino quanto no masculino. Indivíduos com FS, independentemente da faixa etária, têm maior risco de apresentar outros diagnósticos psiquiátricos como transtorno de ansiedade generalizada, depressão, fobia específica e dependência de substâncias psicoativas como álcool e tranqüilizantes. Além disso, muitos indivíduos apresentam características do transtorno evitativo de personalidade (TEP), um padrão duradouro de esquiva do contato interpessoal, que é considerado por alguns autores como a forma mais grave da FS, com maior tempo de doença e de número e variedade de situações sociais temidas. Múltiplos são os possíveis fatores relacionados à etiologia da FS. Estudos familiares demonstram um padrão de agregação familiar de FS, principalmente do subtipo generalizada. A maior incidência de FS em parentes de primeiro grau de indivíduos acometidos sugere que, pelo menos parcialmente, esse transtorno seja geneticamente herdado. Estudos genéticos mais recentes sugerem a possibilidade de herança poligênica, com genes candidatos em pesquisa.8 Em estudos de neuroimagem funcional, realizados por meio de ressonância magnética (RMN) ou tomografia por emissão de pósitrons (PET), observa-se a hiperestimulação de estruturas temporais (amígdala, córtex pré-frontal, hipocampo e núcleo estriado) em resposta a imagens aleatórias de faces humanas – o que sugere um sistema límbico hipersensível não somente a estímulos nocivos, mas também a estímulos considerados afetivamente neutros. Além da vulnerabilidade biológica citada em estudos genéticos e neurobiológicos, uma área muito estudada é a relação entre inibição comportamental (IC) – que inclui introversão, timidez, esquiva e medo de pessoas e objetos estranhos - em bebês e crianças pequenas e FS na adolescência ou início de vida adulta. A IC é um traço de temperamento definido como a tendência do indivíduo a afastar-se frente a novidades. Quando presente, aumenta em quatro a cinco vezes o risco de a criança ou o adolescente desenvolver FS. No entanto, a presença de traços de temperamento como timidez e IC não são suficientes para o desenvolvimento de FS, pois nem todos os que apresentam tais características desenvolvem o transtorno, o que reafirma a importância da associação dos fatores ambientais e biológicos em sua etiologia. Além disso, pesquisas em desenvolvimento infantil correlacionam inibição social precoce com respostas de proteção e controle exagerados dos pais. Estas, por sua vez, reforçam o retraimento da criança e conseqüentemente dificultam a exposição a situações sociais, formando um ciclo vicioso.

 Manejo de estresse e relaxamento :

As técnicas de manejo de estresse e relaxamento são utilizadas no tratamento da FS com o objetivo de fazer com que o paciente aprenda a ter maior controle das respostas fisiológicas próprias da ansiedade. Dessa forma, tais técnicas são bastante utilizadas no tratamento de todos os quadros ansiosos. No manejo do estresse, o paciente é orientado a identificar os sinais que indicam um aumento de sua ansiedade e a utilizar a distração e/ou um exercício respiratório de maneira a não permitir que a ansiedade aumente. As técnicas de relaxamento em geral são úteis na diminuição da ansiedade basal e também favorecem a percepção do autocontrole da ansiedade. A mais utilizada é a de Jacobson, que orienta o paciente a observar cada grupo muscular de maneira a identificar a tensão e propiciar o relaxamento do mesmo.





Terapia cognitivo comportamental - Depressão

A depressão tem alto impacto na vida do paciente e de seus familiares, com significativo comprometimento nos aspectos sociais, ocupacionais e em outras áreas de funcionamento. Segundo o texto revisado do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais, 4ª edição (DSM-IV-TR), da Associação Psiquiátrica Americana, a depressão pode manifestar-se como episódio depressivo maior (EDM). Neste caso, os critérios do DSMIV-TR especificam que pelo menos cinco dos nove sintomas que se seguem devem estar presentes: humor deprimido, redução do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades, perda ou ganho de peso, insônia ou hipersonia, agitação ou retardo psicomotor, fadiga ou perda de energia, sentimentos de desvalia ou culpa inapropriados, redução da concentração e idéias de morte ou de suicídio. Para o diagnóstico, é necessário que os sintomas durem pelo menos duas semanas e um deles seja, obrigatoriamente, humor deprimido ou perda de interesse ou prazer. A depressão pode também apresentar-se como distimia ou como depressão maior crônica. O transtorno distímico é de natureza crônica e caracteriza-se por humor deprimido ou perda de interesse em quase todas as atividades usuais, embora a intensidade dos sintomas não seja suficiente para preencher os critérios de EDM. Uma distinção chave entre distimia e depressão maior crônica está no modo de início. Se a depressão crônica se iniciou com um episódio depressivo maior completo, o diagnóstico é depressão maior crônica. Se, entretanto, o início foi leve e mais insidioso e tomou pelo menos dois anos para alcançar as proporções do EDM, o diagnóstico é distimia.
Ativação comportamental Como o alívio dos sintomas é o objetivo inicial do tratamento, o comportamento é importante nesta abordagem. Uma das bases teóricas dos procedimentos do tratamento para a depressão na TC vem da teoria de Lewinsohn, que diz que a aprendizagem social e o reforço positivo são fatores que contribuem para o início e a manutenção dos estados depressivos. Sua teoria afirma que os pacientes sentem depressão porque estão experimentando redução no reforço geral do mundo externo – decorrente da redução do reforço positivo e/ou excesso de experiências aversivas. A depressão é conceituada nesse modelo como um círculo vicioso de retraimento gradual do paciente ante as atividades positivas e a perda exponencial do reforçamento. Assim, o terapeuta precisa trabalhar de modo incisivo para aumentar o envolvimento do paciente deprimido em atividades de reforço e interações sociais.










terça-feira, 25 de agosto de 2015

Coach profissional

O coaching profissional busca a qualidade de vida, o aperfeiçoamento de carreira e o alcance de metas futuras de forma bastante humanística, além de mostrar um caminho repleto de autodescobertas e autoconhecimento, o qual permitirá a ampliação da consciência em relação ao mundo a sua volta.
Coaching Profissional atinge grandes resultados
O Coaching Profissional pode ser aplicado tanto em quem deseja melhoria na qualidade de vida pessoal e/ou profissional quanto em empresas. O executive coach é um profissional altamente qualificado para trabalhar junto a líderes e colaboradores, orientando ações desde o caráter motivacional da equipe, até o delineamento de estratégias que levem ao aumento da produtividade da empresa como um todo.
Neste sentido apresento o meu programa de desenvolvimento profissional:
O PDP  se constitui num método que visa, ao mesmo tempo, alcançar os objetivos maiores da empresa e o desenvolvimento das pessoas. Superior imediato e servidor negociam um plano de trabalho, por meio de um processo participativo, dinâmico, contínuo e sistematizado que envolve três etapas: o planejamento, o acompanhamento e a análise do desempenho, que resultam nos planos de desenvolvimento profissional, tendo como foco principal o alcance das metas institucionais. 




domingo, 16 de agosto de 2015

Quebrando as correntes.

A dependência emocional se define como a falta de habilidade em estabelecer e manter relacionamentos saudáveis. Um exemplo disso são mulheres que sustentam por longos períodos relacionamentos afetivos com parceiros que as oprimem, humilham e violentam e que na realidade são também responsáveis pela situação. Inconscientemente, elas buscam homens que se encaixam nesta condição. Trata-se de uma busca pelo oposto, pelo complemento.
Uma das primeiras atitudes observadas no dependente emocional é a omissão de opinião para evitar conflitos. A pessoa começa a se anular, a sumir na relação. Discordar do outro, então, nem pensar! É como se disparasse na mente o botão perigo, sinalizando que a situação deve ser evitada. Tanto a mulher quanto o homem podem desenvolver essa dependência e os sintomas são os mesmos. Na maioria das vezes cria-se uma relação parasitária com uma exagerada necessidade de aprovação do outro. Muitas vezes tem baixa autoestima e ao final da relação experimenta um verdadeiro trauma e sempre procura outro parceiro com o mesmo ímpeto.
O que é o amor saudável? Companheirismo, tolerância, respeito às diferenças individuais, confiança mútua são ingredientes que constroem uma relação saudável. Nesta relação, experiências são compartilhadas com alegria e há construção e não destruição. Somos seres sociais e criar um equilíbrio entre autonomia e dependência ao outro é importante e vai definir nossa qualidade de vida tanto psíquica quanto social.É natural que sejamos em alguns momentos dependentes, e em outros não tanto, mas é patológico não alternar entre estes dois estados, vivendo intensamente um dos dois, por fixação. Em muitos casos somente a idéia de ficar só apavora, pois estaremos em contato direto com nossos próprios pensamentos e isso pode ser assustador. Momentos de solidão são importantes e saudáveis, mas a necessidade constante de períodos longe das pessoas pode ser um sinal de problemas. Sentir necessidade de estar sempre no meio de um grupo de pessoas pode ser uma atitude saudável, por outro lado pode ser o início de uma "fobia social ao contrário" ou dependência emocional e psíquica ao outro. A Programação Neurolinguística – PNL nos ensina a desenvolver auto percepção e fazer mudanças favoráveis na nossa estrutura mental e emocional criando assim, atitudes adequadas na construção de um viver melhor.





Tantra e o corpo.


Tanto o homem, quanto a mulher, antes de iniciarem o ato sexual tântrico, devem estar devidamente conscientizados com relação à prática, e de comum acordo, decididos a evitar paixões eróticas descontroladas e a transformarem o fogo do amor em luz espiritual. A sabedoria tântrica recomenda que, nos momentos iniciais, os parceiros se concentrem na afinidade e no amor que sentem um pelo outro, visualizando através da imaginação criadora, um quadro mental repleto de alegrias, ternuras e afetos em que suas almas e corpos unam-se deliciosamente. O aposento onde a prática se realizará deve ser de aparência agradável, estar limpo, discretamente decorado e apresentar um sentimento estético equilibrado
Talvez o mais importante seja manter os pensamentos de ternura mútua invocando-se discreta e silenciosamente a presença do Eterno Feminino que certamente conduz os enamorados a essa paz infinita. O prelúdio amoroso é de vital importância para o bom desempenho do amor tântrico. As carícias preparatórias devem ser prolongadas e acompanhadas de inspiradas palavras de amor. Os gestos, suaves e tranquilos. O homem deve ser prodigamente carinhoso e aguardar com infinita paciência o início da conexão sexual. É muito comum as mulheres reclamarem secretamente da falta de sensibilidade dos homens ao se precipitarem na penetração do falo antes que o Yoni feminino esteja devidamente lubrificado. O homem que não conhece a arte do amor tântrico é geralmente bastante egoísta. Apenas se preocupa com a gratificação imediata dos seus sentidos. Normalmente não está interessado em saber o que sua companheira está sentindo. Não a olha nos olhos, não dialoga, não respeita seus ritmos e estados psicológicos nem sempre apropriados, e antecipa desastrosamente etapas posteriores do ato. Muitas mulheres são cúmplices do egoísmo masculino já que se calam aproveitando a capacidade feminina de dissimular o prazer. Consentem quando, secretamente, repelem. Comodamente simulam as sensações para evitarem o confronto e chegam mesmo a se entregar-se apenas para o cumprimento do "dever conjugal". Egoísmo exacerbado, cumplicidade, falsidade, hipocrisia e mentira definitivamente não combinam com o tantrismo branco. O ato sexual tântrico deve ser uma sinfonia, música das esferas que liberte a alma e gratifique os sentidos mutuamente. Os parceiros compartilham todos os momentos da magia do prelúdio ao êxtase, numa simbiose de energias, sentimentos, pensamentos e aspirações. Nas primeiras relações é normal que haja um certo grau de estresse, principalmente se o casal não utilizou o método Diana, mas à medida que vai adquirindo experiência e acumulando práticas bem sucedidas, ambos adquirem confiança em si mesmos e na prática em si. É muito importante que ambos se tranquilizem e se ajudem mutuamente. Quando a confiança estiver estabelecida já não haverá mais regras. O amor se conduzirá por si mesmo e juntos percorrerão as mais belas e paradisíacas paisagens que ficarão marcadas para sempre em suas memórias.







sábado, 15 de agosto de 2015

Ops...masturbação!!!

É ato de conseguir um orgasmo pela manipulação dos próprios órgãos sexuais. Ela é o modo natural de se testar a eficiência do aparelho sexual de nosso corpo. É uma forma de treino para o sexo e autoconhecimento na área da sexualidade. Ótima maneira de aprender a gostar do próprio corpo. Nesse sentido exige tato, intimidade, e sensibilidade no movimento da masturbação. Sexo e masturbação são duas formas de atingir prazer, e só porque a pessoa está em um relacionamento estável e tem relações sexuais com freqüência não quer dizer que ela vai perder a vontade de se masturbar. A masturbação é instintiva do ser humano, assim como nos animais, e reprimir o parceiro porque ele quer sentir prazer sozinho de vez em quando é sinal de insegurança, baixa auto-estima e de falta de confiança em seu potencial sexual além de aliviar tensões e estimular a vida sexual saudável, é uma maneira de perceber limites e desejos. Aprender sobre sexo é como subir uma escada. À medida que as mulheres vão conhecendo seu corpo, sentem-se mais seguras para experimentar. Percebo que as mulheres que se masturbam mais são as mais maduras, que já passaram por uma série de experiências sexuais e que sabem que precisam investir de forma mais ativa na obtenção do prazer. Também exalam muito mais sensualidade.