sábado, 25 de julho de 2015

Relacionamento emocional/afetivo com base no tantra.


A Timidez

As pessoas são tímidas, fechadas em seu universo interior de solidão. Não foram treinadas nas escolas, ou em qualquer outro lugar, a se relacionar com os outros.
Nossa sociedade e escolas só formam androides e máquinas para a sociedade de consumo. O amor está morto, os relacionamentos e a afetividade estão mortos e todos encontram grandes dificuldades nos relacionamentos. Mas aqui iremos dar os conselhos práticos pra você superar tudo isso.

A Importância de se relacionar

Relacionar-se afetivamente, sexualmente ou mesmo em uma amizade profunda é muito importante para o ser humano. Em grupo somos mais fortes e podemos trocar nossas experiências e crescer com o outro. Saiba valorizar muito o outro. Uma amizade sincera, um amigo(a), um parceiro sexual, um namorado, um grupo de amigos, só faz bem ao nosso ser e ao nosso espírito em evolução.

A Lei da Atração

A lei da atração sempre nos ensina que nós atraímos para nós pessoas que vibram na mesma freqüência que estamos vibrando. Atraímos pessoas iguais a nós mesmos. Portanto se você estiver triste, angustiada, revoltada, de baixo astral, você só poderá atrair energias semelhantes. Logo o primeiro passa é mudar nossa energia interior. Sair da depressão. Nosso conselho prático a seguir vai ajudá-lo e mudar toda sua energia interior.






Tantra e o desejo!!!


No Tantra é trabalhada a transformação do desejo puramente instintivo, em uma força que nos motiva a ir além do simples querer do ego, abri quando nosso coração para uma vida plena.
Quando se fala em desejo, normalmente já associamos com desejo sexual. Mas esta sensação acorda nosso corpo, e nos leva a querer mais do que somos e do que temos, nos movimentando em direção aos nossos objetivos, expandindo nossa visão limitada da vida.
Como toda energia, se for direcionada corretamente nos faz fluir com alegria e leveza, mas quando é reprimida pode ser destrutiva.
A chave para usar essa energia de forma positiva, é não ter o foco no objeto do desejo em si (carro, casa, etc.), mas sim na sensação gostosa que temos quando nos imaginamos usufruindo dessa conquista. Como exemplo, lembre-se de alguma situação onde tenha visto uma pessoa linda (homem ou mulher), caminhando por perto, exalando sua
sensualidade, e você sentindo um forte desejo e já imaginando como seria beijá-la ou algo mais...
Em vez de resistir a esse sentimento que despertou uma forte energia em seu corpo, deixe-se tomar por completo por essa sensação, sinta-se mais vivo/a, inspire profundamente e espalhe essa energia por todo seu corpo.
No exemplo, falamos sobre o desejo despertado por uma pessoa, mas poderia ter sido o desejo por um carro que não pode comprar ainda, uma roupa, uma flor, o cheiro de sua comida ou bebida predileta, etc.
Aproveite as boas sensações que o desejo desperta em você. Vá em frente, permita-se querer sem se recriminar, permita-se sonhar sobre como seria bom consegui-lo, e realmente entre na sensação de prazer, felicidade ou satisfação que você imagina que isso traria. É muito importante que sua atenção seja para os sentimentos gerados pelo desejo e não no objeto do seu desejo. Isso não quer dizer que não possa continuar sonhando com a casa ou carro, e nem que desista da ideia de ter o que quiser, mas é para se lembrar que os sentimentos estão vindo de dentro de si mesmo e não de fora.
Você os gerou concentrando sua atenção em algo que você deseja, e você sempre tem o poder de gerá-los, mesmo sem um catalisador externo. Estamos tão acostumados a pensar que a satisfação vem de possuir algo, que pode ser difícil imaginar que podemos acionar essa energia simplesmente alinhando-nos com uma frequência energética. E essa dificuldade vem também por que a principio a mente e o ego se rebelam. Mas quando, com consciência, começarmos a usar cada vez mais essa energia, a vida se tornará muito mais feliz e plena, em vez de uma exibição sem fim de coisas que você quer, mas não pode ter.


 



terça-feira, 14 de julho de 2015

Aviso: abra sua mente!!!

Não há aprendizagem sem abertura ter a mente aberta é ter escolhas. Respeitar o tempo de aprendizagem é um ato de amadurecimento. Ninguém aprende só mas em contato com o outro aceite e compartilhe experiencias e conhecimentos Escutar a si e os outros cria laços de cumplicidade não tenha medo de sentir o outro experiencias a liberdade de ousar o novo se una e partilhe a liberdade do aprendizado. Com liberdade  e em conjunto crescemos e superamos as dificuldades somos o espaço que habitamos e o tempo que vivemos abra sua mente para o voar rumo ao novo e desconhecido abandone conceitos antigos e dance com a liberdade traga o velho para se unir ao novo e se torne único. Sem medo de se unir ao desconhecido caminhe e experiencie novos sentidos Se curve a o novo e a força que ele tem para mudar se alie com a força de um novo e evolua ninguém constrói caminhos para estar isolados encontrará outros menores e indefesos, traga para a viagem rumo a novas experiencias a liberdade para decidir e a responsabilidade. O rumo da viagem é fruto da maturidade e confiança do grupo. O grupo supera o indivíduo e amplia a aprendizagem.



Observando as dificuldades emocionais!!!!

O processo ocorre dessa forma. Pessoas querendo garantir um bem-estar interno através do controle das coisas externas. Trabalhando e se desgastando no sentido de poupar o trabalho e o desgaste que uma suposta dificuldade poderia acarretar. Na dificuldade em conviver com a incerteza, querendo a todo custo garantir uma certeza, mesmo que falsa, para se tranquilizar. 
 Observo que, a medida que a pessoa se desenvolve e se torna mais hábil em refletir, explorar e compreender o significado de suas ações, aos poucos, ela vai se tornando mais independente dessa garantia e mais capaz de se arriscar e de se aceitar errando, como qualquer ser humano erra. O seu referencial muda e ela passa a contar mais com sua habilidade em resolver problemas e com sua disposição de encará-los do que em tentar evitá-los. Não sei se ela se torna a pessoa mais conveniente ou admirável aos olhos dos outros, mas ela vive mais plenamente. Ela se torna mais inteira e mais real em suas ações. Mais capaz de seguir, reformular ou abrir mão do seu mapa. Ela se torna mais flexível e capaz de se adaptar facilmente às situações novas. “Aceitando mais os fatos, mesmo que eles sejam contrários a seus desejos”. 
 Em suma, o que tenho observado é que, por trás de quase toda dificuldade emocional, por mais variada que ela seja, está uma luta do indivíduo para manter uma posição, previamente estabelecida como sendo a melhor para ele, mesmo sem considerar as condições em que ele vive no momento ou o significado daquela posição. Uma luta para se sair bem aos olhos dos outros ou para corresponder a uma suposta expectativa que os outros possam ter a seu respeito, negando com isso, seus sentimentos e desejos ou sua própria condição humana, limitada e mutável. Observo também que quanto mais o indivíduo é capaz de assumir diante de si mesmo e dos outros, aquelas suas características, mais plena e criativa se torna sua vida. Mais livre de ameaças e tensões ele se torna.