sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Vamos nos concentrar???

Todos sabemos que executamos melhor qualquer atividade quando prestamos atenção no que estamos fazendo. Qualquer prazer é mais intenso quando conseguimos concentrar nossa mente no que estamos sentindo. Por isso, a plena realização doa ato amoroso pede mais do que corpos saudáveis e músculos desenvolvidos: pede atenção, concentração.
Nosso consciente, sem dúvida, é excitável por material erótico, esteja ele contido em livros, filmes, etc, ou mesmo em nossas fantasias. Entretanto, conseguimos respostas sexuais mais profundas e prazer mais gratificantes quando permitimos que o pré-consciente, onde "mora" a libido, venha à superfície. Nessas condições, o consciente onde "ficam" os problemas e as preocupações não está alerta, permitindo que a libido seja liberada.
Alguns exercícios, que se comprovaram verdadeiramente eficazes, podem desenvolvimento para promover o alívio de tensões e a liberação das fantasias. Eles estão descritos a seguir, e têm por objetivo intensificar as sensações corporais. Atuam removendo bloqueios que, quase sempre inconscientemente, instalam-se em nosso corpo, em nosso íntimo no dia-a-dia. É o fluxo livre de sensações e energias dentro do corpo, e entre o corpo e seu meio, que dá origem ao prazer.


O que é vital no ato sexual???

Movimentação dos quadris...
Se existe um movimento ligado ao sexo que possa ser considerado natural ou instintivo, esse movimento é o dos quadris. A penetração do pênis depende desse movimento, da mesma forma que o estímulo dos órgãos sexuais masculino e feminino está relacionado à continuidade da ação pélvica. Entretanto, não existem no dia-a-dia ações que solicitem tal movimentação. O descolocamento dos quadris para frente e para trás, por exemplo, está quase que completamente limitado ao ato sexual, e mesmo assim só os homens o fazem. As mulheres, de maneira geral, não apresentam a força, resistência, flexibilidade e coordenação neuromuscular necessárias à movimentação da pélvis, E com isso perdem muito das sensações que o sexo proporciona, pois só com a movimentação dos quadris durante o ato sexual é que se consegue maior pressão dos lábios vaginais e estímulos mais eficientes no clitóris.
Portanto, a tonificação da musculatura pélvica, seja interna (vaginal) ou externa, é muitas vezes essencial para a obtenção do prazer.
O controle pélvico é de vital importância para as mulheres que nunca experimentaram plena satisfação sexual através do orgasmo. A participação física ativa ajuda a eliminar as inibições mentais e emocionais. Este movimento permite à mulher expor o clitóris para estimulo máximo, durante o ato sexual, obtendo assim um orgasmo clitórico agradável e altamente satisfatório.



domingo, 23 de fevereiro de 2014

O despir para sedução!!!!!

Costumamos dizer que o processo todo de sedução é, na verdade, um jogo de 
provocação: é essencial que você saiba provocar as reações emocionais certas no 
sexo oposto de acordo com cada momento da interação. Atingem a plenitude da experiência sexual aquelas que forem capazes de construir sua auto-estima mais em função do que acontece nas relações íntimas tenderão a se reconhecer como criaturas que estão vivendo o seu apogeu sexual e não a sua decadência como acontecerá se a avaliação se der em função da aparência isto irá provocar um brilho e um vigor novos que transparecerão no modo de ser e se portar e isso será captado pelas outras pessoas o que trará de volta os olhares de desejo tão gratificantes à vaidade essa sensualidade não tem data para terminar há características muito sedutoras em todas as idades para soltar plenamente a sua capacidade de se sentir sensual basta aproveitar os atributos de cada momento e de cada ser individual existem também diferenças na forma de ser sensual para um homem ou para uma mulher por mais vitórias que as mulheres tenham conseguido na conquista de sua liberdade e independência é sempre bom lembrar que existem papéis culturais que continuam fortes e que uma das grandes características para o homem ser considerado sensual é exercer o papel de protetor e para a mulher o de protegida há muito tempo os homens foram e muitas vezes ainda são criados para serem os chefes os responsáveis por sua família por sua mulher e companheira e isso inclui cuidar e proteger mesmo que a mulher seja ativa e independente esse papel é muito importante para o homem em relação a papéis de gênero a mulher sensual normalmente é aquela que fala menos sabe escutar e se deixar proteger e ao mesmo tempo faz o homem se sentir aconchegado e abraçado já o homem sensual toma iniciativas protege mostra responsabilidade sobre as situações e também sabe aconchegar e abraçar a natureza foi sábia criando homens e mulheres com anatomias diferentes mas que se complementam tornando-se única nos momentos de amor.




Roupa o que reflete na minha vida???

Repensamos as relações entre roupa e identidade. Analisamos o quanto o vestuário das pessoas e dos grupos expressa valores culturais e socioeconômicos. Refletimos sobre o quanto a nossa forma de vestir influencia a maneira como nos percebemos e como somos percebidos. Abordamos a relação entre roupa e consumo, levando em consideração as definições e os estereótipos associados à ideia de estilo e elegância. Falamos, também, do simbolismo das roupas e de como isso se reflete em diferentes contextos históricos. Debatemos a importância atribuída à Moda em nossa época. Assim, pudemos examinar como a roupa pode, ou não, afetar nossa auto-estima e confiança. Consideramos, ainda, o quanto a definição de tendências de moda confere às pessoas liberdade individual na escolha do que vestir. O que nos levou, por fim, a avaliar o quanto a roupa que usamos exprime o que somos, e até que ponto a Moda pode nos ajudar a escolher a roupa que melhor nos representa.

Tudo começa com um olhar...

O que é Flertar:
Flertar significa paquerar, namoriscar, é namorar sem consequências. Flertar é um verbo derivado do substantivo masculino flerte, forma aportuguesada do inglês flirt, que significa namorar.
Flertar é uma discreta insinuação de interesse entre duas pessoas. É uma empatia que surge entre olhares, atitudes ou conversas amigáveis. É uma atitude normal quando há atração física e intenção de aproximação sem falar abertamente sobre o que se sente. O flerte é o passo inicial para uma pessoa demostrar o seu interesse por outra. Quando alguém sente que está sendo flertado, se houver interesse, irá corresponder afirmativamente aos sinais. Flertar é como um jogo onde o nível de interação dos protagonistas irá definir a evolução do flerte. Se durante a conversa se verificar sintonia e afinidades entre o casal, o relacionamento pode se tornar mais íntimo e até poderão surgir novos encontros. Pode ser o começo de um relacionamento mais sério.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O despertar da sensualidade feminina!!!!

Nos quatros cantos do mundo, porém mais proeminente nos países ocidentais, estamos 
testemunhando um discreto (re) despertar do feminino, uma sublevação profunda no âmago da consciência das mulheres. Muitos homens temem e contestam este processo, outros, entretanto, sentem-se desafiados e estimulados. Observadores mais radicais denominaram este movimento como o "Retorno da Deusa", porque ele parece sugerir a própria antítese da sociedade patriarcal. É urgente que compreendamos a natureza e a condição dos arquétipos femininos que estão despontando do inconsciente coletivo da nossa cultura. Os sonhos e as experiências interiores de homens e mulheres, temas tratados por romancistas e pela mídia do mundo inteiro, ressaltam imagens, ao mesmo tempo, antigas (mitológicas) mas, radicalmente, novas do feminino que vão chegando à consciência. Estas formas estão fermentando dentro de nós, sendo capazes de transformar os modos mais fundamentais de pensarmos sobre nós mesmos. Essas poderosas forças interiores e as imagens e mudanças que provocam são denominadas “DEUSAS". 



Algumas disfunções sexuais.

Anorgasmia também chamada disfunção orgásmica é a incapacidade deter orgasmo, mesmo com estimulação suficiente. Também pode ocorrer com homens, mas não é tão freqüente como nas mulheres. A anorgasmia pode ser classificada como: Primária – quando a pessoa não tem orgasmo nem em uma relação sexual nem através da masturbação. Secundária - quando, apesar de já ter vivido períodos em que atingia o orgasmo, deixou de consegui-lo. Absoluta -quando a pessoa não consegue atingir o orgasmo em nenhuma circunstância, nem pela relação sexual nem pela estimulação. Situacional – quando a pessoa consegue atingir o orgasmo, porém apenas em determinadas situações específicas.
As causas da anorgasmia são muito variáveis, mas geralmente são de ordem psicológica destacando-se falta de intimidade com o próprio corpo ou com o(a)parceiro(a); educação sexual castradora; fatores religiosos; tabus; crendices;violência sexual (abuso ou estupro); medo de engravidar; experiências obstétricas traumáticas; baixa auto-estima; auto-exigência exacerbada; ansiedade de desempenho; insegurança; estresse; depressão. Por isso, o tratamento recomendável é a terapia sexual.
Disfunção sexual geral antigamente chamada de frigidez é uma inibição sexual generalizada em que há pouco ou nenhum prazer na relação sexual. Aqui,diferentemente da anorgasmia, há uma falta de interesse geral e a pessoadificilmente sentirá excitação. A mulher que sofre desse distúrbio dá pouca ou nenhuma importância a sexo, não se interessa por fantasias sexuais, dificilmente procura o parceiro para uma relação sexual, e quando este a procura, tende a relutarem acompanhá-lo. É o tipo de mulherchamada na linguagem popular degeladeira”, frígida ou “fria”.O problema pode ser de origem orgânica ou psicológica. Entre as causasorgânicas estão: dispareunia (dor na relação sexual), alteração hormonal,debilidade física etc. Entre as causas psicológicas, que são as mais freqüentes,podem ser enumeradas praticamente as mesmas para a anorgasmia. Um outro conjunto de fatores muito comum está ligado à qualidade da relação afetiva. É muito comum a situação de mulheres que se consideram frígidas por não conseguirem viver a sexualidade no casamento.Vaginismo é a contração involuntária recorrente ou persistente do intróito vaginal quando é tentada, prevista ou imaginada a penetração vaginal com pênis,dedo, tampão ou espéculo. Na verdade, o vaginismo é uma síndromepsicofisiológica, isto é, um conjunto de problemas físicos e psicológicos que atuamao mesmo tempo. O vaginismo pode variar desde leve, induzindo alguma tensão edesconforto, até severa, impedindo completamente a penetração. Em alguns casosessa contração é tão severa que produz dor. Mas isso nem sempre impede que amulher possa manter sem prejuízo suas demais respostas sexuais como, porexemplo, desejo, prazer e capacidade orgásmica, desdeque não seja tentada ouprevista a penetração. O vaginismo pode ser facilmente identificado pela própriamulher, sozinha, durante a atividade sexual ou por ocasião de uma consultaginecológica. Na consulta ginecológica, quando a mulher vai fazer o exame físico,às vezes basta apenas colocar-se na cadeira de exame para o vaginismo acontecer.Tal como osdistúrbios anteriores, este também está ligado a causas orgânicas epsicológicas, sendomais freqüentes as psicológicas. Entre as causas orgânicasexistem determinados quadros clínicos como hímen rígido, orlas do hímendoloridas, atrofia senil da vagina, doenças pélvicas, afrouxamento dos ligamentossuspensórios do útero, endometriose ou infecçõesvaginais que podem gerar oefeito fisiológico de contração muscular involuntária.São mais comuns, porém, astentativas de sexo sem prazer, falta de orgasmo na relação, fracasso na relação,angústia, sentimento de culpa, educação religiosa severa, sexo repressor, abusosexual e estupro. O vaginismo tem cura. Dependendo do caso a mulher deve ser encaminhada ou a um ginecologista ou a um psicólogo especialista em terapia sexual.Parafilias – Termo atualmente empregado para indicar os transtornos da sexualidade anteriormente referidos como "perversões". A parafilia é umaatividade sexual na qual a resposta (desejo, excitação e orgasmo) ocorrenormalmente, contudo o indivíduo necessita, para obtenção da sua excitação, deum objeto ou práticas não usuais. O indivíduo que pratica a parafilia apresenta-se fisiologicamente como um indivíduo normal, mas o elemento erógeno de sua excitação não é o convencional. As parafilias são mais freqüentes no sexo masculino e existem diversas modalidades e variações. São aceitáveis quando não provocam danos a outras pessoas ou aos costumes sociais. É importante o estudo das parafilias como forma de se conhecer as variantes do erotismo em suas diversas modalidades de estimulação e expressão comportamental. Exemplos de algumas parafilias mais comuns:Voyeurismo:forma clandestina de erotização através da observação de pessoas nuas ou de práticas sexuais. No voyeurismo tanto maior o risco maior a excitação provocada. Na maioria das vezes o voyeurista masturba-se durante a observação. Ocorre com maior freqüência com homens solteiros que apresentam dificuldades no relacionamento com pessoas do sexo oposto, por medo de rejeição.Quando a forma de erotização é auditiva, ou seja, a pessoa se erotiza ouvindo sons(gemidos, gritos de prazer) produzidos por outras pessoas durante o ato sexual estetipo de voyeurismo é chamado de ecouterismo. Na linguagem popular o voyeurismo é o mesmo que brechar.Sadomasoquismo: no sadismo, obtém-se a excitação sexual infligindo dor física ou sofrimento moral a outra pessoa, com ou sem consentimento. A intensidade do sofrimento infligido vai desde pequenos arranhões até tortura e morte, podendo ser dividido em quatro gradações: Sadismo simbólico – quando a maldade não é física, apenas um insulto; Pequeno sadismo – consta de beliscões,mordidas e ato sexual pouco agressivo; Médio sadismo – há agressões corporais,como pontapés, bofetadas, chutes etc. e o Grande sadismo – quando o sofrimento infligido é intensificado com mutilação de mamas, castração (mutilação dos genitais) e estrangulamento pelo gozo erótico.





quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Cadê minha libido?????

 Algumas explicações sobre o assunto:

Segundo o estudo:
As causas psicológicas, sem dúvida, ocupam o primeiro lugar em mulheres com queda da libido. É muito comum a depressão chamada endógena, isto é, que têm origem em conflitos psicológicos não resolvidos e que levam a mulher à tristeza, à falta de ânimo, ao cansaço constante, ao choro por 
qualquer motivo.A mulher atual sofre com constante stress, reuniões do nascer do dia até tarde da noite, com metas a cumprir, com objetivos estabelecidos e sob o jugo do esquema que visa resultados, não terá tempo 
ou disposição para exercitar o seu desejo sexual, estando sempre cansada ou com dor de cabeça. No 
fundo esta super mulher está exausta. Outra causa de falta de libido (que espero que seja rara) é o abuso sexual durante os anos escolares, no início da adolescência ou tentativa de estupro. Os psicólogos nos indicam que a falta do desejo sexual na mulher pode vir de trauma nas primeiras relações sexuais com um parceiro totalmente 
bruto, desagradável, e egoísta. A ansiedade de ter uma performance sexual adequada também pode 
diminuir a libido e inibir o orgasmo. Fatores físicos como obesidade, imagem corporal negativa, dificuldades físicas no ato sexual devida ao excesso de peso passaram a ser um fator importante em países como os Estados Unidos com altíssimo índice de obesidade. Obviamente o oposto - a mulher em desnutrição proteico-calórica - não terá condições físicas para ter libido normal.Na fase pós-parto, em aleitamento, com níveis de hormônio chamado prolactina muito elevado na circulação, há um bloqueio hormonal do desejo sexual. Dentro da mesma linha hormonal a hipófise pode secretar, fora da fase do aleitamento, um excesso de prolactina por um pequeno adenoma (micro tumor). Este excesso de prolactina bloqueia o desejo sexual da mulher. No hipotireoidismo (falta de hormônios da tireoide) existe uma apatia física e mental resultando em queda da libido.
Finalmente todas as mulheres secretam os seus hormônios femininos (estradiol e progesterona). Adicionalmente hormônios tipo masculino (testosterona) são igualmente secretados pela mulher em pequenas quantidades. Aceita-se que a Testosterona na mulher tenha um papel importante no desejo sexual e no orgasmo. A redução da libido pode, também, estar ligada a medicação utilizada, seja por fármacos, antidepressivos, ansiolíticos, bloqueadores da adrenalina e tantos outros. O abuso de drogas ilícitas, obviamente, leva a queda da libido tanto quanto o uso exagerado e constante de álcool.


Terceira idade e o sexo!

 Na terceira idade, entretanto, continua, de certa forma, a ser percebida como um período de “não sentir, do “não desejo,” do “não querer”, entre outros rótulos que a sociedade costuma enfatizar [...] No entanto o que acontece é que, novamente, a repressão surge de forma brutal e impede que a sexualidade seja manifestada” (RISMAN, 2005). Embora o comportamento sexual seja baseado em condições biológicas ao longo da vida, a sexualidade deve ser considerada em um contexto pessoal, sendo influenciadas pelas condições psicológicas, socioculturais. Na terceira idade, a mulher já começa a sofrer com os sintomas da menopausa e com os mitos que vem acompanhando com ela, como mudanças profissionais, familiares e sexuais. “Um exemplo disso é a Síndrome do ninho vazio que é explicada pela saída dos filhos do lar, e pelas mudanças no papel social decorrente disto, como solidão e insegurança, isso vem a ser uma das causas da diminuição do interesse sexual.” (RISMAN, 2005). Já no homem, as mudanças corporais desta fase vêm de maneira mais forte, embora ambos sofram com o avançar da idade, mas como o homem é visto (ou tem que ser visto) pela sociedade como um indivíduo viril, já que a esposa deu uma queda no ritmo sexual, eles acabam por pensar que desempenho dele não está satisfazendo sua companheira. “O parceiro percebendo que está envelhecendo receia de ter ele também problemas, podendo até questionar-se pela ausência de reações de sua mulher”. 
(RISMAN, 2005) 



Satisfação corporal e sexualidade feminina.


A relação entre satisfação corporal e experiências sexuais femininas faz sentido conceptualmente e tem evidências empíricas óbvias (Daniluk, 1993). Num estudo conduzido por Weaver e Byers (2003) obtiveram-se resultados sugestivos de que as mulheres com uma imagem corporal mais positiva apresentam melhor funcionamento sexual, sendo estes resultados significativos mesmo depois de se controlar a importância da forma corporal actual e da prática de exercício físico. Além disso, a elevada 
satisfação corporal mostrou estar associada a uma maior assertividade e estima sexual, menor ansiedade sexual e menos problemas de natureza sexual. O exercício físico e a forma corporal actual, por seu turno, embora relacionados com a imagem corporal,mostraram não ter qualquer capacidade preditiva quanto ao funcionamento sexual. Ao explorarem o efeito de variáveis como a auto-imagem e a imagem corporal nos comportamentos sexuais das mulheres, Ackard e colaboradores (2000) verificaram também que as mulheres de modo geral mais satisfeitas com a sua imagem tendem a apresentar maior frequência de actividade sexual e mais orgasmos, iniciam mais frequentemente o acto sexual, descrevem maior conforto em despirem-se perante o parceiro ou em terem sexo com as luzes acesas, experimentam mais frequentemente novos comportamentos sexuais e revelam maior confiança na sua capacidade para proporcionar prazer sexual ao companheiro. Neste estudo, a imagem corporal positiva mostrou também estar relacionada com o relacionamento com os outros e com a satisfação em geral e inversamente relacionada com a auto-consciência e a importância da atracção física durante a actividade sexual (Ackard et al., 2000). Relacionamento positivo entre a satisfação sexual e três componentes da auto-estima (aparência corporal, amabilidade e poder pessoal). Os resultados encontrados revelaram correlações positivas e significativas entre a satisfação sexual e dois dos componentes da auto-estima: a amabilidade e o poder pessoal. No entanto, a hipótese do componente ligado à aparência corporal estar relacionado com a satisfação sexual não teve qualquer suporte. Davidson e McCabe (2005) também não encontraram nas mulheres qualquer relação significativa entre a satisfação com o corpo e o funcionamento sexual, não obstante a imagem corporal mostrar estar associada à auto-estima, em ambos os sexos. 



Para amar melhor!

Para manter o aparelho genital em sua posição normal associa-se uma serie de músculos, e de todos o mais importante é o músculo elevador do ânus. Este tem várias fibras musculares e entre elas o pubococcígeo. Esta fibra muscular localizada no assoalho da cavidade pélvica, passando entre as pernas, é também conhecida como músculo do amor. Sua função consiste em apoiar os órgãos genitais e controlar os pequenos nos músculos que se abrem e fecham à entrada da bexiga e intestino. Além disso é ele que se contraí involuntariamente durante o orgasmo, seja masculino ou feminino.
Num parto malfeito, estes músculo do períneo rompem-se e deixam de sustentar os órgãos genitais e urinários, vindo daí os prolapsos (as quedas) de bexiga e útero, o que pode vir a dificultar a vida da mulher, devido à possibilidade de perda de urina e a constante sensação de peso, bem como dificultar a atividade sexual, pois quando há um maior relaxamento muscular a sensação de prazer pode-se alterar.
Um pubococcigeo forte é fundamental para ambos os sexos, pois aumenta a percepção das sensações na área genital, além de ampliar a resposta e o controle sexual quando ocorre o orgasmo. Entretanto, apesar da importância do perfeito funcionamento desse músculo, só há pouco tempo os terapeutas ligados à sexualidade passaram a recomendar exercícios específicos para o seu desenvolvimento.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

O Músculo do Amor...Algumas explicações!!!

Algumas explicações baseadas no livro "Minha Ginástica Sexual" de Maria Lúcia Rezende:

Até pouco tempo, a ajuda para mulheres consideradas frias significaria psicoterapia meses ou busca de um bloqueio emocional que presumivelmente impedia reações sexuais normais.
Um pubiococcígeo forte é fundamental para ambos os sexos, pois aumenta a percepção das sensações na área genital, além de ampliar a resposta e o controle sexuais quando ocorre o orgasmo.
Força e resistência são requisitos indispensáveis ao ato sexual para seu desempenho satisfatório. Gasta-se certa quantidade de força física para suportar a si mesmo e ainda mais força para se suportar o peso de outra pessoa nas variadas posições doa to sexual. Caso um dos parceiros seja muscularmente fraco, especialmente nos músculos diretamente exigidos no ato sexual, seu desempenho será grandemente limitado e sua satisfação muito reduzida. 
O ato sexual também exige ação muscular contínua, tanto dinâmica como estática, e isto requer o desenvolvimento  de resistência. Tanto a força como a resistência podem ser desenvolvidas através de exercícios sistemáticos regulares. A força provém do exercício sob cargas de trabalho progressivamente mais intensas. A resistência provém de aumentar-se gradativamente a duração das sessões de exercícios.
O exercício regular e sistemático pode ajudar cada um de nós a obter um corpo sexualmente atraente, energético e bem-proporcionado. Nosso corpo não é feito apenas de músculos, mas são os músculos os únicos responsáveis pela nossa forma.
Os músculos não utilizados diminuem em força, vigor, resistência, elasticidade, tono, agilidade, flexibilidade, rapidez de reação, potência e coordenação neuromuscular.
O ato sexual é uma ação física que requer atividades muscular coordenada, por parte dos parceiros. Sem músculos não pode haver movimento, e sem movimento não pode haver ato sexual.